domingo, 30 de novembro de 2008
Lei Muffato: só um nome
O nome dado para a lei do governador Roberto Requião que liberou supermercadistas de recolher parte dos tributos estaduais não deve ser encarada como chacota ou qualquer outra coisa depreciativa. O fato é que Everton Muffato preside a APRAS e se empenhou no lobby junto aos deputados. Cumpriu seu papel. Só isso. Nas lojas da rede Muffato de supermercados, ou no Beal, Irani e outros locais, regionais ou estaduais é que deverá ser notada pelo cliente a prática de promoções, ofertas e modalidades diversas que contemplem o consumidor na hora de pagar a conta. Os empresários do setor assumiram compromisso nesse sentido e serão cobrados. O que não dá é pagar alíquota e taxas agiotadas ao fisco insaciável e, ao mesmo tempo, ter que tirar de onde quase nada sobra para dar vantagens aos exigentes compradores que visitam as gôndolas. Requião, deputados e os donos de mercados nem cogitam conviver com a pecha de estelionatários.
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