Deu "xabu" no Rivadávia?

Acertamos um tiro no cravo e outro na ferradura, disse o advogado Kennedy Machado, ao ser indagado na tarde de hoje pelo blog pontoamais sobre o pagamento que os vereadores autorizaram no valor de 3,5 milhões de reais para que o grupo Siliprandi não pedisse o cumprimento do despejo judicial de 250 familías que ocupam lotes no conjunto Rivadávia. De acordo com o futuro chefe da Procuradoria Jurídica no governo do prefeito eleito Edgar Bueno, a Justiça de Cascavel decidiu nesta segunda-feira que o valor não deve ser repassado pela Prefeitura Municipal ao proprietário da área ocupada, sem antes o promotor titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, Carlos Choinski, realizar algumas verificações no processo. Caso o cheque tenha sido depositado, o dinheiro ficará bloqueado até deliberação em contrário. Keneddy conversou pessoalmente com o representante da magistratura a quem passou números, informações e documentos em torno do assunto.