sábado, 6 de dezembro de 2008
Pepinão para Edgar, Frare e cia.
A determinação da Justiça para pagamento de precatório só acontece depois de um rito processual demorado, muito caro e recheado de lances que o povo pagador da conta não sabe da missa, um terço. Isso vale no Município, Estado ou União. Em Cascavel, o sequestro dos seis milhões de reais em favor de Edi Siliprandi foi cantado várias vezes pelo advogado Carlos Siliprandi, que se especializou no assunto e sempre defendeu parcelamentos ou outras modalidades de negociações boas para todos os lados. Os prefeitos ficam em posição difícil porque os valores sobem muito de um governo para outro e nenhum deles opta em sacrificar investimento prometido na campanha ou cobrado pela comunidade. A conta não é acertada, os credores correm atrás do judiciário, a bola de neve cresce e a bomba de efeito retardado estoura um dia. É interessante que Edgar Bueno se inteire desde agora da situação, sob pena de assumir sem que Lísias possa ter pago todos os salários de dezembro e com o caixa raspado. Até porque a família Saraiva quer o mesmo que Siliprandi acaba de levar, só que com um crédito de 33 milhões.
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