quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Cochilada pode gerar prejuízo alto

A não prestação de contas de um convênio no valor de R$ 30 mil celebrado pela Prefeitura de Cascavel, em 2005, quando iniciou o governo do ex-prefeito Lísias Tomé, pode provocar o trancamento de outros financiamentos que chegam a mais de 10 milhões de reais. O alerta foi feito hoje de manhã pelos funcionários da CEF que participaram da reunião de três horas entre Edgar Bueno e seu secretariado. O encontro aconteceu no gabinete e marcou pelo conjunto de informações técnicas sobre projetos que Edgar quer ver seus colaboradores elaborando para obter verbas a fundo perdido ou com contrapartida.
Falta assinatura
O banco informou que alguns recursos só entrarão nos cofres do município depois que a Prefeitura repassar dados, informações e documentos. Pelo menos dois processos estão ameaçados pela falta da assinatura do ex-prefeito Lísias Tomé, que continua na praia de Bombinhas, em Santa Catarina. Um deles trata do repasse de 400 mil reais para pavimentação e o outro menciona quantia semelhante para construir dois novos postos de saúde. Edgar acha que o antecessor não se negará a assinar.

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