Vilson ronca grosso e tenta sair do foco

Quem assistiu no Canal 21 o jornalista Fernando Maleski entrevistar sexta-feira, simultaneamente, dois desafetos políticos declarados do prefeito Edgar Bueno, percebeu que a guerra começou. O Vilson Oliveira e o Vanderlei dos Anjos não deixaram por menos e, respectivamente, bateram forte na Cohavel e nas questões culturais. Vilsão estava visivelmente alterado, nervoso e irritado. Quanto indagado se é verdade que não devolveu o telefone celular da Cohavel e a conta de janeiro ficou em 2 mil reais, embananou todo. Ou melhor, disse que não sabia se havia ficado com o aparelho e, caso tenha mesmo ficado, se prontificou a pagar o gasto que possa ter feito nos 30 dias seguintes à sua saída da Companhia. Ele até visitou o Paulo Gorski e o Marcos na quinta-feira passada, concordando em desembolsar o valor e liquidar a bronca. Mas como existem outros seis telefones desaparecidos, cujas contas vencidas somam mais de 6 mil reais, os atuais dirigentes da Cohavel decidiram não pegar o dinheiro e deixar que a CEI da Câmara e, mais tarde, a devassa do TCE, tentem descobrir o que houve e quem tem responsabilidade.