terça-feira, 17 de março de 2009

Julio Cesar, imperador incendiário ataca

A dona Celinha Mascarello ficou surpresa com a postura do vereador Julio Cesar Leme da Silva, com quem sempre manteve boas relações. O nobre edil pode estar tentando atingir o prefeito Edgar Bueno, de quem é desafeto político, mas expôs o empresário Rovílio Mascarello, na época dono da Mascor, empresa que negociou a área de 144 mil metros quadrados que se transformou no Julieta Bueno. Julio Cesar sabia desde o início que iria atingir a família Mascarello e parece não ter se importado. Se tenta provar que houve erro do lado da Prefeitura no encaminhamento das negociações, claro está que também acusa a mesma coisa em relação aos negociantes que venderam e, segundo o próprio Júlio Cesar, tiveram lucro exorbitante. Julio Cesar parece não acreditar que o Rovílio tenha espremido o japonês e pago barato pelas terras, repassando depois a preço de mercado. Celinha e sua filha Kelly, esposa do Ederson Muffato, negam com ênfase que tenha havido qualquer chuncho ou sacanagem, lembrando que Rovílio e Edgar quase foram para o soco no decorrer das negociações, pois o primeiro se sentia esfolado pelo outro, e vice-versa. Sem esquecer que Julio Cesar também denigre a imagem de quatro pessoas que integravam a comissão permanente de licitação, da época. São elas o Sergio Kasprzak, Roberto Aoki, Sady Bodanese e Bazilio Braugini. Foi o quarteto quem avaliou os terrenos da transação, definindo valores segundo o mercado imobiliário do momento. Julio Cesar precisa apresentar seus parâmetros para justificar o fato de colocar em dúvida a performance dos avaliadores que, como se sabe, têm fé pública. Ou será que ele duvida da honestidade dos quatro?

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