sábado, 18 de abril de 2009
O barril de pólvora chamado Cohavel
Não será moleza para o prefeito Lísias Tomé explicar na CEI ou em qualquer outro lugar porque mandou o presidente da Cohavel, Vilson Oliveira, realizar serviços pela autarquia sem que os trabalhos tivessem a remuneração justa e merecida. O próprio Vilsão disse no Canal 21 que, nas obras da Praça Wilson Jofre, a autarquia faturou pouco mais de 30 mil reais, quando deveria ter recebido 200 mil reais. Ora, é um dado financeiro definido, matemático, certamente de fácil comprovação. Não se trata de denúncia mirabolante, esvaziada e apenas levada pelo desejo de exploração política. Vilsão também lembrou que a reforma estava orçada em 400 mil e acabou custando mais de 600 mil. O curioso é que ele mandou perguntar ao ex-secretário de Obras, Luis Lima, sobre as razões da diferença de 200 mil. O que terá acontecido? Onde estava o Conselho da Cohavel que nunca veio a público tratar do assunto? Os conselheiros não sabiam de nada?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário