Oposição cega e surda em Cascavel

Tem gente em Cascavel achando difícil entender o pessoal da oposição. Os representantes dos derrotados na eleição municipal reclamam que o prefeito e seus secretários nada fizeram até agora. Eles também acham que o governo é obrigado a fazer a velha e gasta avaliação dos 100 dias de governo que, na verdade, não são mais que 70 de efetivo trabalho, quando muito. O time do contra não aceita o argumento de que janeiro só começa a contar depois da abertura do orçamento, lá pelo dia 25. E nem quer saber, por exemplo, que até meados de fevereiro funcionários de diversos setores estava em férias. No entanto, os mesmos cornetas destacam que o Edgar Bueno conseguiu rasgar o cheque de 3,8 milhões do precatório Siliprandi, atrapalhar o pagamento do precatório da Wilson Joffre que já tinha quase 5 milhões saindo de vez do caixa da Prefeitura, cancelar a desapropriação do Rivadávia que custaria outros 3,5 milhões, confiscar terrenos vendidos pela Cohavel em processos duvidosos, entre outras ações que os adversários de Edgar consideram sem importância, como ser parcimonioso no pagamento da salgada conta do lixo. Então, cabe perguntar: senhores perdedores, se é verdade que em menos de três meses foi feito tudo isso, querem mais o quê?