sábado, 8 de agosto de 2009
Chili Siliprandi arma mais confusão
O gauchinho Miguel Dias, assessor de comunicação da Prefeitura de Cascavel, precisou trotear miudinho, como se diz lá nos pampas, depois de ser encurralado na rádio Globo Cascavel, sexta-feira, durante discussão na qual defendeu os secretários Luiz Frare e Kennedy Machado que estavam sendo duramente atacados pelo advogado Carlos Alberto Siliprandi, mais os radialistas da casa Osmar Júnior e Djalma Santos, além do ex-presidente da Cohavel, Vilson de Oliveira, ferrenho adversário político do atual governo. O filho do saudoso Edi Siliprandi não parece disposto a dar refresco para o prefeito Edgar Bueno e seus colaboradores, mesmo porque ainda está recente o episódio do cheque de 3,5 milhões de reais que chegou a ser assinado pelo ex-prefeito Lísias Tomé mas não entrou no bolso de Chili por conta de ações que Frare e Kennedy realizaram com aval de Edgar. Agora o barulhento Chili quer provar que servidores da pasta de Finanças negam o fornecimento de documentos solicitados por compradores de lotes vendidos pela empresa imobiliária da família Siliprandi. Dias se viu aos tombos para deixar claro que o atual prefeito não mandou perseguir ninguém e nem avaliza ações de funcionários que estejam praticando atos não embasados na legislação. A orientação no paço é a de não tolerar ações maldosas quer dentro do quadro de pessoal ou patrocinadas de fora para dentro, principalmente quando empresários querem criar confusão e forjar mentiras visando se favorecer e ganhar dinheiro na mão grande.
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