sábado, 22 de agosto de 2009

Cohavel: adversários de Edgar não dão moleza e apertam mais o torniquete

É lógico que como bom representante das oposições derrotadas pelo Edgar Bueno, o blogueiro Maleski não pode mesmo ver nenhuma ação administrativa nestes oito meses do novo governo. Mas elas existem. Uma é a mexida geral que está sendo dada na Cohavel de tantas boas realizações e, ao mesmo tempo, tantas más administrações. O paradoxo se formou e, hoje, a discussão sobre a extinção precisa ser contemplada em todas as variantes. Inclusive a legal. Consta que existe legislação proibindo a Cohavel de ser agraciada com obras encomendadas pela Prefeitura, sem antes ser providenciada a licitação de cada empreendimento. Ou seja, a Companhia terá que disputar com empresas privadas, se submetendo ao trâmite burocrático e perdendo a agilidade. Se Edgar fechar os olhos, deixando tudo como está, corre ou não o risco de ser interpelado pela Justiça?

HORA DE APAGAR O INCÊNDIO
O pessoal da oposição também finge ignorar que a CEI da Cohavel agora é motivo de análise oficial de parte da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. O promotor Choinski avalia o relatório que informa situações suspeitas e de difícil solução. Será que o Maleski sabe como a Cohavel vai devolver os 300 mil reais que o Fundeb aponta terem evaporado na administração anterior da empresa? O Maleski sabe dizer qual o montante corrigido do prejuízo que a Cohavel terá no final da novela dos predinhos da Construtora Roraima? O Maleski acha certo que um terreno possa ter sido vendido pela Cohavel num parcelamento de 100 prestações? E pontoamais indaga: será que os mesmos servidores que hoje reagem à possível extinção da Cohavel não estavam na empresa E SILENCIARAM quando aconteceram tantos fatos suspeitos nos últimos quatro anos? Edgar Bueno tem boas razões para valorizar a Cohavel e, se for o caminho correto, não hesitará em percorrê-lo. Ele não pode é deixar o desmazelo continuar indefinidamente. Afinal, quem deseja o rolo, confusão e coisarada são os adversários da oposição.

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