sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Siliprandi bate forte no juiz Mussi

O advogado Chili Siliprandi falou sozinho todo o programa Bate Rebate de hoje, disparando torpedos potentes contra quem bem entendeu. O mediador Maleski pouco pôde fazer porque teve a pauta furada e faltaram dois convidados que, em tese, fariam o contraponto. O filho do ex-deputado Edi Siliprandi disse que entrou com notícia crime contra o prefeito Edgar Bueno, o secretário Frare e todos os superintendentes da Caixa Federal, tudo porque não recebeu à vista os quase 4 milhões de reais que viu bem perto do bolso e depois desapareceram de vista. Também confirmou que pediu o cumprimento da sentença do doutor Pacagnan que manda despejar centenas de famílias do Conjunto Rivadávia, apenas levando móveis, roupas e utensílios pessoais. Chili quer que o governador Requião mande o coronel Borges reunir a tropa para expulsar o pessoal.

Cacete em Mussi
Chamou a atenção e repercutiu no meio jurídico local foi o "couro" que o Chili deu no juiz Fabricio Prioto Mussi, que tem participação no processo do precatório ainda não liquidado. Chili disse que o magistrado foi parcial, tendencioso e incorreto na sua decisão, parecendo mais um "procurador geral da Prefeitura", alfinetou. Parece que a estratégia é provocar e fazer o meretíssimo sair da linha, para, quem sabe, obter o impedimento do profissional na continuação do feito.

Casquinha com Choinski
Quem ouviu o Chili Siliprandi no Canal 21, constatou, também, que ele não se furtou de fazer piadinha com o promotor titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, Carlos Choinski. Fez alusão ao relacionamento amistoso daquele representante do Ministério Público com o prefeito Edgar Bueno, deixando no ar que tal amizade não é muito recomendável. Na opinião de pontoamais, o promotor Choinski e qualquer outro agente do MP podem se relacionar com quem bem entender, tendo vida social igual ao mais comum dos mortais. Se, um dia, a amizade afetar a atividade profissional, certamente será acionada a legislação existente para resguardar o bom Direito. Até lá, o Choinski e o Edgar podem aparecer na mesma foto tantas vezes quantas desejarem. E ponto final.

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