quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Edgar Bueno quer velocidade contra burocracia

A oposição não perde ocasião e está cobrando pressa na construção das unidades do projeto Minha Casa, Minha Vida. Os adversários tentam vender a idéia de que o prefeito Edgar Bueno não está muito interessado no assunto. Que piada! Começa que o único empreendimento habitacional de vulto para população de baixa renda feito em Cascavel ao longo dos últimos 20 anos foi ele quem idealizou e concretizou através do Julieta Bueno. De lá pára cá, nada mais aconteceu. Hoje, ele e o secretariado priorizaram o Minha Casa, conseguindo também que a direção local da Caixa Federal apoiasse com o máximo interesse, apesar da burocracia cruel envolvendo toda e qualquer questão pública. A papelada atrasa tudo e, diferente do que acontece na iniciativa privada, a vontade de fazer não significa ação imediata. O ministro Paulo Bernardo estará outra vez no município nesta sexta-feira e, assim como o próprio Edgar, gostaria de presidir o ato de assinatura do primeiro contrato entre a CEF e alguma construtora para começo das obras nas áreas que a Prefeitura repassará. Ainda não será desta vez, apesar de já ser possível dar a largada no processo de chamada das empresas cadastradas e interessadas em se submeter ao processo de seleção. Já é um avanço.

BUROCRACIA ATRASA TUDO
Depois que o prefeito Edgar Bueno oficializou interesse em aderir ao programa federal Minha Casa, Minha Vida o primeiro passo foi o cadastramento que resultou na apuração que mais de 19 mil famílias querem a moradia própria. Os dados foram repassados à Caixa e lá aconteceu a checagem junto ao sistema para verificação dos dados. Enquanto isso, a Secretaria do Planejamento priorizou o processo de regularação da área do município localizada no bairro Santa Cruz, onde serão construídas 330 unidades. Hoje o processo de matrícula individual dos lotes encontra-se em fase de conclusão em um dos cartórios locais. Depois disso, a Projur vai encaminhar ao Legislativo pedido de autorização para que o terreno seja repassado ao Fundo especial criado pela legislação federal e, através do qual, a CEF gerenciará as etapas de construção das casinhas. Após tais procedimentos é que a Caixa contratará as construtoras e as edificações iniciarão. Simultaneamente, Edgar trata pessoalmente das conversações com proprietários que demonstram interesse em vender imóveis que possam servir ao propósito do Minha Casa. Tudo porque a Prefeitura não dispõe de áreas próprias nas condições técnicas exigidas. O prefeito Edgar Bueno também vem buscando o máximo de apoios ao projeto, tentando garantir a viabilização de, no mínimo, quatro mil unidades e, se possível, outro tanto. A luta é árdua e precisa ser abraçada pelos segmentos organizados da sociedade. Inclusive pelas lideranças políticas ligadas aos partidos da oposição. Independentemente de terem perdido a eleição, certamente elas querem o bem da comunidade.

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