sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Edgar dá baile de articulação na oposição

Barba, cabelo e bigode. Foi isso que aconteceu nesta quinta-feira durante as sessões do Legislativo, quando o prefeito Edgar Bueno provou mais uma vez possuir bagagem política ao manter entendimento com a maioria dos vereadores e votar o PPA sem permitir abusos e excessos pretendidos pelos adversários na apresentação de emendas. Edgar coordenou o processo de esclarecimentos que técnicos da administração prestaram aos parlamentares e conseguiram convencer sobre anomalias em centenas de proposições prontamente retiradas antes de entrar em discussão plenária. O que ele fez é feito nos milhares de municípios brasileiros pela prefeitaiada de plantão há séculos. Tudo do mesmo jeito que o governador Requião e seus pares nas unidades federativas articulam junto ás assembléias. É o mesmo procedimento que o presidente Lula e, antes dele, outros já fizeram em âmbito no Senado e na Câmara Federal. Nada ilegal. Nada imoral. Tudo resultante de conversas e poder de convencimento. E o povo dos bairros e distritos não saiu prejudicado nem sacaneado, conforme tentam chiar os inconsoláveis opositores. Nos próximos anos o prefeito poderá construir tantas pontes quantas forem necessárias, terá condições de asfaltar o bairro Santa Cruz e outros, bastando que tenha os recursos em mãos.

LEO MION TIROU A MÁSCARA
Agora ficou claro que Léo Mion nunca foi, é ou será da base. Até porque o tio Paulo Mion, anti-edgarista de carteirinha, jamais concordaria com qualquer aproximação. O blog pontoamais investiga informação dando conta que Mion não se contentou em hostilizar o chefe de gabinete Atair Gomes da Silva que acompanhou as sessões do PPA. Consta que teria enviado torpedinho no celular de Atair, ameaçando procurar o Ministério Público e fazer denúncias contra o governo municipal.

A HORA DA VERDADE
Os últimos acontecimentos deixaram claro que o bloco adversário de Edgar Bueno é formado pelos edis Julio Cesar Leme da Silva, Otto Reis, Leonardo Mion, Nelson Padovani e o moderado Paulo Tonin. O peemedebista Julio Cesar tenta justificar a reeleição na base da crítica política nada consistente. Ele chama Edgar de "rei" e "majestade", entre outras adjetivações, sem muita esperança de conseguir que o desafeto lhe dê algum tipo de réplica e aceite as provocações. Julio aproveita bem as falhas técnicas (a maioiria é de redação) no encaminhamento de matérias polêmicas que o Executivo manda ao Legislativo e detona o governo. Ainda não teve o topete de formalizar nenhuma denúncia e se limita a falar de suspeitas sem apresentação de provas.

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